Fifa usa seguranças sem curso obrigatório para grandes eventos no Brasil / FIFA uses security guards without required course for mega events in Brazil / FIFA utiliza guardias de seguridad sin curso obligatorio para los mega eventos en Brasil

Created and made mandatory by the PF (Federal Police) at the end of last year already for the Confederations Cup, the course for security officers of large events was not ready in time. Thus, the security of Fifa (or ‘stewards’) working in the World Cup underway in the country do not have the training defined as obligatory by the government for this purpose.

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Creado y obligatoria por el PF (Policía Federal) a finales del año pasado ya para la Copa Confederaciones, el curso para oficiales de seguridad de grandes eventos no estaba listo a tiempo. Por lo tanto, la seguridad de la FIFA (o ‘stewards’) que trabajan en la Copa Mundial en curso en el país no tiene la formación definida como obligatoria por el gobierno para este fin.

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Aiuri Rebello do UOL, em Brasília

Seguranças da Fifa se reúnem nas imediações do Maracanã, no RJ: curso para grandes eventos atrasou

Seguranças da Fifa se reúnem nas imediações do Maracanã, no RJ: curso para grandes eventos atrasou

Criado e tornado obrigatório pela PF (Polícia Federal) no final do ano passado já para a Copa das Confederações, o curso para agentes de segurança de grandes eventos não ficou pronto a tempo. Assim, os seguranças da Fifa (ou ‘stewards’) que trabalham no mundial de futebol em curso no país não contam com a formação definida como obrigatória pelo governo para este fim.

Os seguranças da Copa das Confederações recebem treinamento da Fifa para orientar o público e resolver situações de conflito sem violência, por exemplo. Também são contratados junto a empresas de segurança e possuem formação prévia de vigilante.

Apesar disso, em novembro de 2012 a PF e o COL (Comitê Organizador Local) da Copa de 2014 anunciaram que todos os agentes de segurança privados que fossem trabalhar na Copa das Confederações, na Copa de 2014 e nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016 deveriam fazer o curso especial, com 50 horas de duração.

“É um curso que foca mais no tratamento com o público, com disciplinas de direitos humanos, que é uma nova forma de conduta e atuação dos vigilantes que queremos ter no Brasil”, afirmou na ocasião o coordenador geral de segurança privada da PF, Clyton Eustáquio Xavier.

Em março, o UOL Esporte revelou que nem o treinamento dos instrutores para passar o curso aos seguranças havia começado, e que não haveria tempo da formação ser feita para a Copa das Confederações. Os cursos de segurança privada são ministrados por instituições de ensino particulares, mas o currículo, regulamentação e fiscalização fica a cargo da PF, que supervisiona a formação de vigilantes.

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